Por: ESQUERDA ONLINE – A discussão sobre a não internação de crianças e adolescentes em comunidades terapêuticas existe há muito tempo, desde quando se regulamentou o acolhimento de adultos e todas as críticas que esse modelo de “atenção” das pessoas que fazem uso prejudicial de álcool e outras drogas acarretam. Elas reintroduzem um modelo manicomial de atendimento a pessoas com questões de saúde mental e que por isso não poderiam ser admitidos. Há uma disputa muito acentuada a respeito da própria eficácia desse modelo baseado na abstinência, que contrasta com o fato da vida que é a existência e circulação da droga nas sociedades. Por isso, muita gente defende que o modelo de atenção para pessoas que fazem uso prejudicial é aprender a conviver com a circunstância em liberdade e aplicando toda a teoria da redução de danos.
Leia a matéria completa – : 06/08/2024