Por: Diário da Saúde – Apesar de o tempo fluir em um fluxo contínuo, as nossas memórias são divididas em episódios separados, que se tornam parte da nossa narrativa pessoal.
O modo como as emoções moldam este processo de formação da memória é um mistério que a ciência só recentemente começou a desvendar. A última pista vem de psicólogos da Universidade da Califórnia de Los Angeles (EUA), que descobriram que as emoções “flutuantes” provocadas pela música ajudam a formar memórias separadas e duradouras.
Os pesquisadores usaram a música para manipular as emoções dos voluntários e constataram que a dinâmica dessas emoções transformava experiências em eventos memoráveis que, sem música, se tornariam neutras. O cabo de guerra entre integrar memórias e separá-las ajuda a formar memórias distintas, permitindo que as pessoas compreendam e encontrem significado em suas experiências e retenham as informações.
Leia a matéria completa – 08/12/2023