Por Agência Brasília – Edição: Chico Neto – Iniciadas em 2006, as atividades oferecem ao usuário o protagonismo a partir da produção da própria arte e da obtenção de retorno financeiro O preconceito e a exclusão social são os maiores problemas encontrados por um paciente em tratamento de saúde mental. Isso é o que afirma Emanuel Oliveira, 66, que há seis meses é acolhido pela equipe multiprofissional do Centro de Atenção Psicossocial II (Caps II) do Riacho Fundo.
Acolhimento também é a palavra que ele utiliza para definir a relação construída com os amigos que encontra na unidade destinada ao atendimento de pessoas com sofrimento mental grave, incluindo aquele decorrente do uso de álcool e outras drogas, em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.
“Só em pensar que eu posso vir para cá, participar das atividades, encontrar com essas pessoas… isso já me transforma”, relata. “Tem vezes em que a gente vem mais para receber um abraço, um carinho. Aqui a gente se sente em família.”
Leia a matéria completa – 08/06/2024
Projeto de artesanato ajuda pacientes com transtornos mentais – Canal Supren