Por: Jornal DR1 – Cárcere e lar de um importante artista plástico, o mBrac trás a arte como enfrentamento da loucura e preconceito.
A arte muitas vezes floresce em meio a loucura. Contudo, a loucura muitas vezes é tratada com descaso, desdém dos sãos e até mesmo violência. A história manicomial brasileira é repleta de muito sangue e tortura, em que pessoas neurodivergentes ou com transtornos mentais foram aprisionadas nos sanatórios e submetidas a tratamentos degradantes e tortura. Pelo Brasil, muitos manicômios marcaram cidades com suas tristes histórias, da loucura dos sãos sob os loucos ou considerados loucos.
Um desses lugares foi o Instituto Municipal de Assistência à Saúde Juliano Moreira, também conhecido como “Colônia”, localizado na Taquara, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Fundado em 1926, ao longo de sua existência chegou a abrigar cerca de 5300 internos em seus 79 hospitais e pavilhões. Um destes internos foi Arthur Bispo do Rosário Paes, um importante artista plástico cuja a história é o sincretismo da frase que abre esta reportagem.
Leia a matéria completa – 13/01/2024